Educação: Vaguinho inclui no Plano de Governo o Centro de Atendimento Multiprofissional

Criciúma (SC)

Para proporcionar ainda mais inclusão aos alunos criciumenses que possuem algum tipo de deficiência, o pré-candidato a prefeito de Criciúma, Vaguinho Espíndola (PSD) tem como um de seus projetos futuros a criação de um Centro de Atendimento Multiprofissional. A ideia é que o espaço faça parte de um grande programa e oportunize aulas de estímulo, de musicalidade e de terapia no contraturno dos períodos letivos.

Conforme Vaguinho, o objetivo do Centro de Atendimento Multiprofissional será oferecer às crianças com deficiência, que já fazem parte do programa de atendimento individualizado, a chance de se desenvolverem ainda mais, tornando o ambiente escolar mais lúdico e pedagógico.

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“Investir em uma educação cada vez mais acessível às crianças com algum tipo de deficiência é crucial para garantir a equidade e a inclusão no sistema educacional. Esse tipo de investimento permite a criação de ambientes de aprendizagem acessíveis e não apenas promove a autonomia e o desenvolvimento pleno dos pequenos que possuem alguma deficiência, mas também desafia preconceitos, mostrando que todos têm o potencial de contribuir para a sociedade. Além disso, ao fomentar um ambiente mais inclusivo, estamos preparando cidadãos mais conscientes e empáticos, que valorizam a diversidade e lutam por uma sociedade mais justa e inclusiva”, reforça o pré-candidato a prefeito.

Escola Polo de Surdos

Assim como o Centro de Atendimento Multiprofissional, na mesma linha, outra bandeira de Vaguinho será a expansão das Escolas Polo de Surdos, que ensinam aos estudantes Português e Libras, a língua brasileira de sinais. Em Criciúma, essa realidade já existe na Escola Municipal Professora Maria de Lourdes Carneiro, no Bairro Vila Francesa, e a ideia é levar essa possibilidade também para outras instituições de ensino.

“Muitas crianças chegaram se comunicando apenas com gestos que aprenderam em casa, mas que para o mundo externo é incompreensível. Isso machucou muito a gente. O mais legal é que a maioria dos alunos não são surdos, mas todos eles e toda a estrutura da escola foi remodelada em 2018 para incluir os novos estudantes com essa deficiência. Os alunos surdos estudam em tempo integral na escola. Durante o turno normal, têm o apoio de uma professora de Libras junto e, no contraturno, aprendem português e língua brasileira de sinais”, completa Vaguinho.

Colaboração: Francine Ferreira.

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